terça-feira, 16 de março de 2010

Dois anos e deu nisto...


Quando apareceste era tudo uma maravilha, conseguiste tornar-te no meu melhor amigo, assim num espaço, de muito pouco tempo. Mas depois, claro, vieram as chatices. Sim, eu sei que te magoei muito quando te deixei cair daquela vez, mas será que era preciso deixares de tocar? Claro, que não. E que saudades tenho eu de ouvir o teu som a cada chamada... Ficar no modo silencioso para todo o sempre não é uma coisa muito boa, mas pelo menos no que toca a despertadores não me apunhalas-te pelas costas. Por isso mesmo eu perdoei-te.
E agora, quando estávamos quase a comemorar dois anos de uma bela (e atribulada) amizade, tu fazes-me isto: deixar de tremer! Já é demais para mim, não sei se aguento muito mais sem dares sinais de vida. Nada fiz para merecer isto.
Eu não vou desistir de ti já, mas estas relações com as novas tecnologias nunca dão muito bom resultado, é só para não dizeres que eu não te avisei quando te enfiar numa gaveta.

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