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terça-feira, 18 de outubro de 2016

O último dia

Depois da última entrega de projecto, dos últimos passeios, de muita chuva e frio, chegou o último dia. Todos estes posts demoraram a chegar, pois custa retratar uma experiência que me soube a tanto e que foi tão mais que isto. Mas pronto, não podia deixar de ter por aqui arquivados todos os meus passeios. Agora com alguma distância a coisa torna-se mais fácil, mas nunca é. Porque as saudades começam a surgir.

Quase toda a minha tralha. Muita sorte tive eu de o meu pai ir lá no último fim de semana e ter levado mais uma mala só para mim.

A paragem para os carros no aeroporto de Bergamo [o meu pai foi lá deixar-me] que achei imensa piada e que agora também já há no de Lisboa.

O avião à minha espera.

Já no ar, em modo despedida das terras italianas.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Suiça

Agora que já chegou o tempo mais fresco, posso, finalmente, terminar os meus posts sobre o Erasmus! É que neve e chuva não calhava nada bem com o calor.  Da Suíça ficam algumas fotos por onde passei, muita neve inspiradora. E muito frio, claro.







quinta-feira, 9 de junho de 2016

Termas de Vals

Para uma estudante de arquitectura, tendo a oportunidade, mesmo que isso envolva um desvio de algumas horas, não poderia perder a oportunidade de conhecer esta obra, de um grande arquitecto — Peter Zumthor. Adorei a experiência, valeu imenso a pena, esta autêntica aula de arquitectura.

















quarta-feira, 8 de junho de 2016

O último dia

O último dia em Milão. Confesso que adiei este post. Já custa recordar e as saudades começam a apertar. No entanto, este foi um dia bom, apesar da chuva miudinha, passei-o com o meu pai, a passear, a comer e a fazer algumas compras. No dia seguinte, a chuva tinha piorado [digo que a cidade estava triste com a minha partida], tomámos o pequeno almoço na minha pastelaria preferida e rumámos até à Suíça [o que me fez super bem para não ter uma despedida triste e dramática de Milão].


As colunas de San Lorenzo.


 Os ovos da Páscoa que havia por lá! A embalagem do azul era, claramente, maior que eu.


Apesar de com sol e luz ser muito mais bonita, não consigo deixar de encontrar beleza na Duomo, mesmo num dia feio. E não é que já morei a 10 minutos daqui?


Uma última vez que fiz o emblemático caminho entre a Duomo e o Castelo Sforzesco.


Brera, a cidade vestida para a semana da moda.


O restaurante do último jantar [depois de ter ido almoçar as melhores pizzas de sempre], um restaurante típico, onde comi o prato tradicional de Milão, a costeleta milanesa.


No regresso a casa, voltámos a passar pela Duomo. Só para dizer um último adeus.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Roma 1.8

O último dia reduziu-se a meio, que à tarde houve um comboio para apanhar. Vi e conheci muito da cidade mas ainda ficou muito para ver [por isso mesmo já tenho a próxima ida marcada]. Aqui ficam as fotos do último passeio, que foi brindado pelo sol [apesar do frio], pelos jardins da Villa Borghese.







quinta-feira, 12 de maio de 2016

Roma 1.7

O dia da subida à cúpula, é uma das coisas que mais gosto de fazer quando conheço uma cidade. E claramente, que esta não desiludiu. A igreja de São Pedro é gigante mas a subida não custou assim tanto. O pior foi mesmo estar lá em cima, que parece que agora, ganhei medo às alturas [tremeliques e suores por todos os lados].


A cúpula vista por dentro.


 A sua subida. A foto não está torta, as paredes é que são assim! E a impressão que mete ao subir isto?



A vista do topo.


A vista do terraço.


As estátuas que lá debaixo parecem minúsculas e que ao perto são gigantes [só é pena estarem mais trabalhadas da parte da frente do que atrás].

terça-feira, 10 de maio de 2016

Roma 1.6

Outro dia de passeio e muitos quilómetros nas pernas. Roma é mesmo assim, uma cidade para aproveitar a pé [não serão todas?] para descobrir os seus recantos e encantos. Ver as suas obras monumentais tanto de dia como à noite. É uma cidade que vale mesmo a pena. Ver e rever, até à exaustão. 


O interior da igreja do povo, bastante modesto portanto.


 Igreja de Santa Maria Maggiore — uma das quatro igrejas Papais na cidade.


O túmulo do Bernini, assim o senhor que fez quase tudo o que é digno de ver em Roma.



O Coliseu ao pôr do sol.


O túmulo feito por Miguel Ângelo. A obra que o levou a Roma mas que demorou anos a acabar por se meterem outros trabalhos pelo meio, a Capela Sistina, por exemplo.





O mercado e a coluna de Trajano.


O meu segundo gelado em Itália, o primeiro tinha sido em Milão [sim, não sou fã desta iguaria e portanto em cinco meses só comi dois gelados].


A Fontana di Trevi, suspeito que acabámos todas as noites aqui.