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terça-feira, 18 de outubro de 2016

O último dia

Depois da última entrega de projecto, dos últimos passeios, de muita chuva e frio, chegou o último dia. Todos estes posts demoraram a chegar, pois custa retratar uma experiência que me soube a tanto e que foi tão mais que isto. Mas pronto, não podia deixar de ter por aqui arquivados todos os meus passeios. Agora com alguma distância a coisa torna-se mais fácil, mas nunca é. Porque as saudades começam a surgir.

Quase toda a minha tralha. Muita sorte tive eu de o meu pai ir lá no último fim de semana e ter levado mais uma mala só para mim.

A paragem para os carros no aeroporto de Bergamo [o meu pai foi lá deixar-me] que achei imensa piada e que agora também já há no de Lisboa.

O avião à minha espera.

Já no ar, em modo despedida das terras italianas.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

O último dia

O último dia em Milão. Confesso que adiei este post. Já custa recordar e as saudades começam a apertar. No entanto, este foi um dia bom, apesar da chuva miudinha, passei-o com o meu pai, a passear, a comer e a fazer algumas compras. No dia seguinte, a chuva tinha piorado [digo que a cidade estava triste com a minha partida], tomámos o pequeno almoço na minha pastelaria preferida e rumámos até à Suíça [o que me fez super bem para não ter uma despedida triste e dramática de Milão].


As colunas de San Lorenzo.


 Os ovos da Páscoa que havia por lá! A embalagem do azul era, claramente, maior que eu.


Apesar de com sol e luz ser muito mais bonita, não consigo deixar de encontrar beleza na Duomo, mesmo num dia feio. E não é que já morei a 10 minutos daqui?


Uma última vez que fiz o emblemático caminho entre a Duomo e o Castelo Sforzesco.


Brera, a cidade vestida para a semana da moda.


O restaurante do último jantar [depois de ter ido almoçar as melhores pizzas de sempre], um restaurante típico, onde comi o prato tradicional de Milão, a costeleta milanesa.


No regresso a casa, voltámos a passar pela Duomo. Só para dizer um último adeus.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Terrazze del Duomo

Pois que já falei várias vezes da Duomo [impossível não falar quando o assunto é Milão] e aproveitei a visita de três das minhas amigas para subir, finalmente, lá a cima! Valeu mais que a pena a espera, tanto pela experiência, como pelo bom tempo que ajudou a ver as vistas. Foi diferente de todas as igrejas que já subi, primeiro porque não custou nada e depois porque não fui parar a uma cúpula mas sim à cobertura da igreja, e podemos mesmo andar em cima dela! Uma óptima surpresa nesta subida. Recomendo a quem visitar a cidade. Aqui estão as fotos:








quinta-feira, 7 de abril de 2016

Villa Necchi

Estava dificil de retomar os post sobre Itália, acho que foi principalmente por não querer começar a ficar nostálgica ao olhar para estas fotos... Mas se quero partilhar os meus momentos por lá, tenho que o fazer e um mês depois acho que é tempo mais que suficiente. [Re]comecemos então pela Villa Necchi, não podia ser melhor pois este é um dos casos de estudo da minha tese. Uma casa moderna no meio de Milão, um autêntico tesouro no meio dos seus jardins. Mesmo ao lado do intitulado, Quadrilátero do Silêncio, pode-se perceber que fica numa zona calma, apesar de estar localizada mesmo no centro da cidade. Esta casa foi feita em plenos anos 30 para uma família de classe média alta composta por um casal e a irmã da mulher [nunca tiveram filhos e viveram sempre os três]. Uma casa com princípios modernos mas carregada de detalhes luxuosos, pensados até ao mais ínfimo pormenor, que me fascinam e fazem querer saber mais. Bem, acho que vou deixar o resto que sei desta casa para a tese, ficam então as fotos.

Entrada para a casa, de quem vem do lado da garagem

 Entrada principal.

 A casa e a sua piscina.

 A piscina e o caminho de quem entra pelo portão [lá ao fundo].

 A sala de estar.

 O jardim de Inverno.

 Pormenor de uma das portas.

 Vista da sala de jantar.

 Casa de banho do quarto principal.

Casa de banho do quarto das visitas. A minha divisão preferida da casa, pela sua janela e solução de mármore preto a dividir o espaço.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Armani / Silos

Com a Expo e afins novos museus abriram na cidade, além do Mudec mesmo ao lado temos o Armani / Silos, um museu que conta a história da marca e que vale bem a pena visitar. Não só pelos bonitos vestidos que por lá estão expostos mas também pela sua arquitectura, que mais tarde descobri que o edifício tinha sido feito pelo próprio senhor Armani. Acho que está de parabéns. 











sábado, 13 de fevereiro de 2016

Cemitério Monumental

Depois de várias tentativas de visitar o cemitério [apanhava-o sempre fechado ou a fechar] lá consegui finalmente entrar. É realmente monumental e bonito mas um pouco assustador por estarmos a falar de um cemitério. Aqui ficam algumas fotos, das poucas que tive coragem de tirar.






sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O fim de semana da surpresa

Pois que estava programado a minha prima vir cá com uma das minhas amigas, no entanto esta não tinha chegado a marcar o voo [pelo menos que eu soubesse] e estava à espera de só ter a companhia de uma delas por aqui. Coisa que não chegou a acontecer porque cheguei à estação e tinha lá esta surpresa para mim! [eu já suspeitava mas não queria criar falsas esperanças] Então assim passamos um fim de semana para lá de bom, com frio mas solarengo em que passeamos imenso, aproveitámos a cidade, parámos a cada oportunidade e falámos como se não houvesse amanhã. Soube para lá de bem e deu-me a energia que precisava para continuar [que isto as duas primeiras semanas de regresso, custaram a passar]. No passeio da praxe [aquele que faço sempre para mostrar o básico no primeiro dia] fizemos um desvio para ir ver esta estátua. Feita por um artista italiano contra a bolsa italiana [edifício que está mesmo à frente].


O Castelo Sforzesco é sempre ponto de paragem obrigatória, e com esta luz não podia falhar a foto [apesar de já conhecer muita coisa, continuo a agir como uma turista por aqui].


Logo passando o Castelo temos o parque Sempione e para aproveitar os últimos raios de sol deste dia, aproveitámos para fazer uma pausa e descansar as pernas na relva.





Das coisas que mais se vê por Milão são pastelarias e a minha preferida é a Princi [versão milanesa da Padaria Portuguesa] e claro que tivemos que fazer um lanchinho a meio do passeio.


Brera é dos bairros mais encantadores de Milão e se há coisa que gosto por lá é da Pinacoteca de Brera, não tanto pelo museu em si, mas pelo conceito de neste edifício no piso de baixo ser a faculdade de Belas Artes e no piso de cima o museu, efectivamente.



Lugar onde já tinha passado ao lado mas que nunca tinha entrado, foi no jardim da Porta Veneza. Algum dia teria que entrar e lá fui, com o sol que estava pareceu-me um lugar bastante agradável para uns passeios [não fossem todos os escuteiros que por lá andavam].



Mesmo a seguir ao jardim temos o tão conhecido Quadrilátero da Moda, aqui ficam umas fotos das montras da Via Montenapoleone.