quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Dos dias difíceis

Ontem comecei o dia a dizer uma asneira, ainda nem me tinha levantado [literalmente] e já tinha conseguido bater com a mão na esquina da cama. Isto era mau prenuncio para o dia que estava a começar bem cedo. Coisa que nem aconteceu, o dia correu bem, foi produtivo, tive um óptimo almoço, etc e tal. Mas hoje, com o dia mais que planeado [e já começou a fase em que tudo tem que ser tudo cumprido à risca] os imprevistos começaram a surgir e foram mais que muitos. Detesto que as coisas me fujam do controlo, que tenha que depender do trabalho de outros e pior ainda, de sentir que estou a perder tempo. Reajustamento de horários, agendas [e planos furados!], tudo para que o trabalho seja entregue a tempo [força e dedicação são chamadas à recepção] e pronto, forçosamente, tudo o resto que tem que ser feito, vai ter que ser adiado, não sei bem para quando. Vejo o tempo a apertar e o trabalho todo em estado nulo. E começo a panicar. Ai. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar numa coisa de cada vez.

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