sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Pedir não custa

E se nos meus anos não fiz questão de pedir nada de especial, agora que está a chegar o Natal, e visto que andei lá fora a ver as modas e entrei no espirito natalício, há umas quantas coisinhas que não me importava nada de ter. Nenhuma delas é muito cara e isto dividido pela família não custa nada.


Comecemos então pelo mais em conta. Adoro estes guias da Phaidon que fogem aos clichés dos habituais guias turísticos, são óptimos para quem visita as cidades pela segunda ou terceira vez e visto que a viagem do ano vai ser Nova Iorque, esta é a melhor maneira de me preparar.


Descobri-o já tinha acabado a minha tese, mas a curiosidade mantém-se. Os livros da Taschen nunca desiludem e o preço também é muito convidativo.


Fugindo às cromices apaixonei-me por este colar da COS. Tem tanto de simples como de especial e acho que é mesmo a minha cara. Só espero que haja à venda em Lisboa.


Já teve ter sido há uns dois anos que me apaixonei por uma camisola de lã prateada da Zara. Na altura não comprei logo e depois esgotou, mas nunca me saiu da cabeça. Todas as que vi a seguir tinham uma péssima qualidade. Agora apareceu esta na Springfield e acho que tem mesmo que vir para o meu armário.


E ainda dentro do tema brilhantes, amei esta capa assim que a vi. Super a combinar com a camisola e com uma mala que tenho, ahahah.

Pronto Pai Natal, mãe, pai, irmão e avós, por este ano é isto. Estão mais que há vontade para começarem a tratar das minhas prendas. Que eu também já estou a pensar nas vossas.


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